O Pinscher de acordo com alguns pareceres, seria descendente de uma raça alemã bastante antiga, semelhante aos Schnauzers, por sua vez descendente do antigo Terrier negro e fogo. Foi utilizado para a criação de diversas raças na Alemanha, como por exemplo o famoso Dobermann. Em 1879, foi reconhecido o Pinscher médio (ou Pinscher) formando-se o Pischer-Klub em 1895. O Pinscher médio é menos comum do que o Pinscher miniatura. Foram introduzidos na frança nos anos 50. Sua popularidade cresceu muito no mundo todo, principalmente a partir do começo do século XX. No Brasil esta popularidade fez surgirem diversas variedades à venda com os nomes de pinscher 1, 2, 3 e até mesmo pinscher 0. Esses “tipos” de pinscher não existem e foram inventados no Brasil com o intuito de vender filhotes para pessoas que não conheciam bem a raça. Além disso esses cães fizeram a fama do pinscher no Brasil como um cão nervoso e neurótico, quando o verdadeiro pinscher deve ter um temperamento bem equilibrado.
Além de sua grande coragem e destemor, o Pinscher é vigilante e alerta sendo um bom cão de guarda de alerta. Leal a sua família, gosta de crianças mas não é muito paciente com elas, não sendo a melhor opção para casas com crianças pequenas. É territorial e passional, deve ser bem educado com paciência para não se tornar possessivo demais. É uma raça inteligente e disposta a aprender, mas um pouco teimosa e insistente.